quarta-feira, 31 de julho de 2013

Ao propor o voto obrigatório, nas próximas 2 legislativas, tem como propósito não deixar piorar a lei eleitoral, pois sem partidos não há »eleições». Depois evitava-se duas coisas que estão a acontecer: a suspensão da democracia e uma greve de fome obrigatória a todo o cidadão e, ainda, as manifestações legítimas nas ruas estão a ser, também, utilizadas para beneficio e promoção e propaganda da violência do estado. Se os impostos são obrigatórios, e num outro espaço propus que ninguém entregasse o Irs, pois isso vergaria o «estado das coisas» e hoje parece impossível dado o cerco feito ao cidadão contribuinte; e se a receita desses impostos apenas serve a nossa condição de escravos e «cidadania» dos mercados e esconde a corrupção dos sistema dos nórdicos e o seu reles e domesticado bom-senso então julgo da mais elementar necessidade do voto obrigatório por duas legislativas apenas como única justiça que o cidadão deve fazer em sua defesa: ao votar o cidadão deve fazer justiça com as próprias mãos. Foi o que disse

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