quarta-feira, 20 de julho de 2022

Concebido originalmente como parte integrante da obra multimédia "Inutilidades Domésticas" apresentada nos “Encontros com o Maldito”, organizados por A. Dasilva O. em colaboração com o grupo de teatro Contracena, na cidade do Porto em 1998, e posteriormente publicado no ano seguinte, como ensaio, no número 9 da revista Utopia, Apocalipse de Carlos César Pacheco (http://carloscesarpacheco.com/apocalipse/) conhece agora uma "nova vida" pelas Edições Mortas, quase vinte e cinco anos após a sua primeira aparição. Descrevendo-se como «manuscrito do Mar Morto, datado do século I-II a.C. […] encontrado por Carlos César Pacheco nas profundezas do seu cérebro», este texto que se requer na linhagem «explorada pela “ignorância invencível” de vários autores, desde Thomas More (Utopia) ao Padre António Vieira (Clavis Prophetarum), entre alguns outros (e.g., Zamyatin, Huxley, Orwell)», resistiu à sua actualização e será apresentado, ou revelado, como se queira, por Rui Miguel Ribeiro no próximo dia 30 de Julho, às 17h30 no Centro Comercial de Cedofeita, na Rua de Cedofeita, nº 451 (átrio do piso inferior), no Porto.