Onde estava no 25 de Abril de 74? A boiar nos colhões do estado novo, diz Piropos, em mau estado de conservação
É quem mais se delicia com o doce, com e sem gluten, pássaro da liberdade criado em cativeiro, diz Piropos, Drone de seu nome e para sua proteção e privacidade
O céu é um tecto falso, diz Piropos
Cruzei-me com ele no chiado e ofereceu-me a outra face, não aceitei, diz Piropos
Reza a camiliana cena entre o minho e o douro do velho na adega apreciar os gemidos de prazer da sua filha com uma caneca de vinho da terra ver o pingue do amor a cair sobre o precioso nectar logo apressou-se a avisa-lá de que estava a deixar cair o melhor
Primeiro poder intenta uma Opa ao quarto poder e ambos como bons donos da liberdade de expressão e do politicamente correcto desfazem-se em cravos e escravos do bom senso de quem mama no fascismo dos enchidos