segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

O eterno fim da Democracia

O eterno fim da História
Também aqui o português é infinito. E não se desfaz senão na Sua História do Coitadinho onde o pessimismo se alimenta em rodízio. Vítima do sistema carrega essa cruz como encoberto e espírito anarca. Se não os podes vencer, junta-te a eles, pois a vida são dois dias e este já vai a meio. E assim engorda os seus queridos corruptos à mesa das campanhas eleitorais com impostos. Chegando mesmo a andar com eles ao colo grunhindo vivas à sua honestidade intelectual: o poder corrompe e honesto, só roubando

Enquanto a corrupção se actualiza mudando de pele a política renova a sua pele com a pele libertada pela corrupção




Enquanto a direita-lolita mostra as gorduras do seu islámico estado nas redes sociais a esquerda obsoletisa-se num barril de pólvora seca




Há dois tipos de corruptos:
- Os políticos, aqueles que se demitem
- Os não-políticos, todos aqueles que não se demitem dado que os destinos dum país não podem ficar na mãos sujas dos políticos

Governo de Portugall é um cadáver que mata um português de oito em oito horas a troco de um visto gold

Hoje é dia de meditação, "porque hoje é sábado", dizem que ao envelhecermos mais nos parecemos com os nossos pais, e a ser verdade não é de estranhar tantos sall&azares de esquerda e de direita e cunhais- arredores na triste politica nacionall onde so-ares impera por ser um dos pais da nossa (e talvez nassa) democracia e se manter igual a si mesmo com tantos defeitos e virtudes e alguns males de razão. Pena pois ainda estar vivo porque só depois de morto lhe darão valor e finalmente a nossa querida democracia esmague nas urnas a demo-cra-cia dos nossos actuais, cretinos e genocidas dirigentes

Governo de Portugall é um cadáver que mata um português de oito em oito horas a troco de um visto gold

Movimento FdP apenas pretende acrescentar liberdade à liberdade democrática porque deus é grande e achatado nos pólos

 Dia de meditação, "porque hoje é sábado", e não falta quem comece a virar a casaca e adaptar-se aos ventos de mudança que sopram dos extremos entre fronteiras suspensas da ideologia. Sim começam a juntar-se a quem vai vencer as próximas eleições e aparecem em público sem gravata e com a democracia pela trela da caridade politicamente correcta



sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014